Trisha Brown Dance Company, 19 -21 Março, deSingel, Bélgica
Foray Forêt (1990), How Long... (2005), I Love my Robots (2007)"Trisha Brown is a living legend. In the 1960s, together with other like-minded artists in New York, she set out the boundaries of 'modern dance'. She experimented by dancing in alternative locations such as on roofs and walls. In the meantime, she has reached the age of seventy yet she still continues to surprise. You get to see three choreographed performances, the last of which is still being created at the time of writing. In 'I love my robots' you can see how the moving sculptures by the Japanese artist Kujiro Okazaki interact with the dancers. A fantastic work, fresh and funny, with a Japanese touch! In Foray Forêt, a real fanfare starts up. In the masterpiece 'how long does the subject linger on the edge of the volume', dance, music and graphic elements are integrated into a single whole via the computer. Always innovative, always dancing, full of spirit: Trisha Brown!"
in www.desingel.be
Workshops
Forum Dança
Ciclo Novas Tendências nas Artes
Performativas
Ana MiraPreço: 25€Inscrições: 21 342 89 85 ou forumdanca@forumdanca.ptDatas09 e 10 Fevereiro 2008Sábado 14h00 - 18h00Domingo 10h00 - 13h00 e 14h00 - 17h00
Descrição
O CORPO E A CRIAÇÃO DE IMAGENS — composição coreográficaThe sensation is the image. It's what dancing is to me. (LisaNelson)Nestas sessões pretende-se chegar à composição coreográficaatravés da partilha de alguns conceitos filosóficos e de umaexploração a nível da percepção do movimento. Entre outrosconceitos encontram-se imagem-corpo (Paul Schilder),pré-movimento (Hubert Godard), diagrama (Gille Deleuze),espaço do corpo (José Gil), consciência-atenta (Steve Paxton). Apercepção do movimento é explorada através de uma série depropostas práticas que incidem sobre a escuta e,consequentemente, a ampliação de pequenos movimentos epercepções. Neste processo as sensações são aquilo que sentimosestar a acontecer em determinado momento e elas podemtornar-se imagens quando percebemos que as estamos aobservar. Estas imagens têm uma certa duração, elas formam umacontecimento.
Ana Mira
Ana Mira fez formação em dança no Forum Dança e no C.E.M.,em Lisboa, e participou em workshops em Portugal e noestrangeiro (destaca o trabalho com Lisa Nelson e Steve Paxton).Residiu em Amesterdão onde desenvolveu Program of Study andResearch /Dance sob orientação de Pauline de Groot e RussellDumas (AUST), com uma bolsa de investigação do GRIC/MC(2001/2003). É licenciada em Animação Sociocultural.Presentemente, termina a dissertação "A, B, C, D, E, F, G" deRussell Dumas — Séries de Movimento no âmbito do Mestradoem Estética, Filosofia da U.N.L. Trabalha pontualmente com ocoreógrafo Russell Dumas em França. Na criação coreográficadestaca as peças mais recentes Dueto (2006) e Três estudos paraShihtao (2007), estreadas em Lisboa. Paralelamente, dedica-seao ensino de dança contemporânea em instituições como ForumDança, C.E.M., ESTAL, entre outras.
"Mesmo movendo-me, fico."ANTUNES, António Lobo, revista Visão, 31 de janeiro de 2008