Foray Forêt (1990), How Long... (2005), I Love my Robots (2007)
"Trisha Brown is a living legend. In the 1960s, together with other like-minded artists in New York, she set out the boundaries of 'modern dance'. She experimented by dancing in alternative locations such as on roofs and walls. In the meantime, she has reached the age of seventy yet she still continues to surprise. You get to see three choreographed performances, the last of which is still being created at the time of writing. In 'I love my robots' you can see how the moving sculptures by the Japanese artist Kujiro Okazaki interact with the dancers. A fantastic work, fresh and funny, with a Japanese touch! In Foray Forêt, a real fanfare starts up. In the masterpiece 'how long does the subject linger on the edge of the volume', dance, music and graphic elements are integrated into a single whole via the computer. Always innovative, always dancing, full of spirit: Trisha Brown!" in www.desingel.be
Forum Dança Ciclo Novas Tendências nas Artes Performativas
Ana Mira Preço: 25€ Inscrições: 21 342 89 85 ou forumdanca@forumdanca.pt Datas 09 e 10 Fevereiro 2008 Sábado 14h00 - 18h00 Domingo 10h00 - 13h00 e 14h00 - 17h00 Descrição
O CORPO E A CRIAÇÃO DE IMAGENS — composição coreográfica The sensation is the image. It's what dancing is to me. (Lisa Nelson) Nestas sessões pretende-se chegar à composição coreográfica através da partilha de alguns conceitos filosóficos e de uma exploração a nível da percepção do movimento. Entre outros conceitos encontram-se imagem-corpo (Paul Schilder), pré-movimento (Hubert Godard), diagrama (Gille Deleuze), espaço do corpo (José Gil), consciência-atenta (Steve Paxton). A percepção do movimento é explorada através de uma série de propostas práticas que incidem sobre a escuta e, consequentemente, a ampliação de pequenos movimentos e percepções. Neste processo as sensações são aquilo que sentimos estar a acontecer em determinado momento e elas podem tornar-se imagens quando percebemos que as estamos a observar. Estas imagens têm uma certa duração, elas formam um acontecimento. Ana Mira
Ana Mira fez formação em dança no Forum Dança e no C.E.M., em Lisboa, e participou em workshops em Portugal e no estrangeiro (destaca o trabalho com Lisa Nelson e Steve Paxton). Residiu em Amesterdão onde desenvolveu Program of Study and Research /Dance sob orientação de Pauline de Groot e Russell Dumas (AUST), com uma bolsa de investigação do GRIC/MC (2001/2003). É licenciada em Animação Sociocultural. Presentemente, termina a dissertação "A, B, C, D, E, F, G" de Russell Dumas — Séries de Movimento no âmbito do Mestrado em Estética, Filosofia da U.N.L. Trabalha pontualmente com o coreógrafo Russell Dumas em França. Na criação coreográfica destaca as peças mais recentes Dueto (2006) e Três estudos para Shihtao (2007), estreadas em Lisboa. Paralelamente, dedica-se ao ensino de dança contemporânea em instituições como Forum Dança, C.E.M., ESTAL, entre outras.
"Mesmo movendo-me, fico."
ANTUNES, António Lobo, revista Visão, 31 de janeiro de 2008