ANTUNES, António Lobo, revista Visão, 31 de janeiro de 2008
1 comentário:
Anónimo
disse...
hoje sou passaro, estendo as minhas asas e fico-me. passos os dias a sonhar daquilo que não sou e fic-e nas horas que passei nas horas perdidas sem ninguém. e hoje sou todo aquilo que perdi. segundos de desespero, horas de insustensávelser de vida. e hoje eu sou. perdido no tempo esqueciso sem ninguem, horas longe de mim, em que fui, e me esqueci, e nada , nada sem tempo e espaço, e nada,. fui nada. homem, e nada. esqueci-me do que fui e do queria ser , hoje tornei-me pássaro, e voei- estendi as asas e esqueci-me, hoje consegui-me ser aquilo que não sou, e sou feliz com isso. hoje não existo!
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hoje sou passaro, estendo as minhas asas e fico-me.
passos os dias a sonhar daquilo que não sou e fic-e nas horas que passei nas horas perdidas sem ninguém. e hoje sou todo aquilo que perdi. segundos de desespero, horas de insustensávelser de vida. e hoje eu sou. perdido no tempo esqueciso sem ninguem, horas longe de mim, em que fui, e me esqueci, e nada , nada sem tempo e espaço, e nada,.
fui nada.
homem, e nada.
esqueci-me do que fui e do queria ser , hoje tornei-me pássaro, e voei- estendi as asas e esqueci-me, hoje consegui-me ser aquilo que não sou, e sou feliz com isso. hoje não existo!
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