sábado, abril 22, 2006

Fazer silêncio como quem rouba espaço ao tempo.... O tecido das horas rasga-se e decobrimos que só na intimidade é que se consegue ver.

raimundo gomes, 10 I 04 I 2006.



1 comentário:

Anónimo disse...

Prematuramente saí do casulo e estreei as asas em volta dessa luz com um projecto de liberdade. Ensaiei os sentidos.
Senti a frescura do orvalho pela manhã eo calor desvanecendo no crepúsculo.
Continuei a voar no alcance da luz. Senti que batia no vidro de uma lampada.Insisti obsessivamente. A lampada apagou-se. De asas queimadas, caí na escuridão.